Contra o “paternalismo laboral”: burguesia industrial no Rio Grande do Sul e relações de trabalho no Brasil

Autores/as

  • Marco André Cadoná

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v19i2014.5160

Palabras clave:

Burguesia industrial no Rio Grande do Sul. Jornada de trabalho no Brasil. Salário mínimo estadual. Desregulamentação da legislação trabalhista.

Resumen

O artigo analisa os posicionamentos políticos da burguesia industrial no Rio Grande do Sul no que se refere a dois temas presentes nas discussões sobre relações de trabalho no Brasil durante o segundo governo de Luís Inácio Lula da Silva (2007 2010): uma Proposta de Emenda Constitucional prevendo a redução da jornada de trabalho no País para 40 horas semanais e a institucionalização do Salário Mínimo Estadual. Se, por um lado, a análise registra a capacidade da burguesia industrial em atuar como força social e coletivamente organizada, por outro lado indica que os princípios da privatização, da desregulação e da flexibilização legitimaram seus posicionamentos políticos no tocante às relações de trabalho durante aquele período.

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Publicado

2014-09-09

Cómo citar

Cadoná, M. A. (2014). Contra o “paternalismo laboral”: burguesia industrial no Rio Grande do Sul e relações de trabalho no Brasil. Redes, 19(2014), 169-184. https://doi.org/10.17058/redes.v19i2014.5160

Número

Sección

Artículos