O narrador dialógico na reconfiguração do Jornalismo pós-guinada subjetiva

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17058/rzm.v11i2.17923

Palavras-chave:

Jornalismo Contemporâneo, Narrador Dialógico, Pós-Guinada Subjetiva.

Resumo

O jornalismo tem passado por transformações em um cenário de demissões e de maior participação do público. Somam-se a isso, ataques à imprensa. Como reação, veículos e profissionais inovaram, inclusive em ações nas redes sociais digitais. Em paralelo, uma nova narrativa pode ser percebida. Subjetiva e dialógica, essa narrativa pode ser vista como produto editorial e mecanismo de atração de público, mas também como humanizadora da atividade. É essa configuração que o presente estudo de caso analisa.

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Biografia do Autor

Marco Aurelio Reis, PPGCOM/UFJF

Doutor pelo programa interdisciplinar em Ciência da Literatura da UFRJ. Jornalista, professor efetivo de educação básica na Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFJF. Vice-líder do Grupo de Pesquisa “Narrativas midiáticas e dialogias”, e coordenador do GT - História da Mídia Digital da Rede Alcar.

Cláudia de Albuquerque Thomé, Faculdade de Comunicação / PPGCOM / UFJF

Doutora pelo programa interdisciplinar em Ciência da Literatura da UFRJ. Jornalista, com pós-doutorado em Comunicação e Cultura pelo PPGCOM/UFRJ, professora associada da Facom/UFJF, professora permanente e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFJF, e líder do Grupo de Pesquisa “Narrativas midiáticas e dialogias”. Vice-coordenadora do GP Telejornalismo da Intercom.

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Publicado

2022-12-12

Como Citar

Reis, M. A., & Thomé, C. de A. (2022). O narrador dialógico na reconfiguração do Jornalismo pós-guinada subjetiva. Rizoma, 11(2), 27-47. https://doi.org/10.17058/rzm.v11i2.17923

Edição

Seção

Dossiê temático Jornalismo: presente e futuro de uma atividade profissional e