Ensinar inglês através da meditação guiada
DOI:
https://doi.org/10.17058/signo.v47i88.17245Resumo
Resumo: Em nossa busca incessante pelas formas mais eficientes e eloquentes de ensinar inglês como língua estrangeira, identificamos a “meditação guiada” como uma abordagem e estratégia alternativa interessante e desafiadora. Este artigo discute as noções de “linguística”, “linguística aplicada” e “psicolinguística” e aborda diversos métodos de ensino ligados à meditação guiada, como a “Sugestopedia” e a “Abordagem Natural”. Aborda ainda as principais diferenças entre “mindfulness”, “meditação guiada” e “transcendentalismo” e, em seguida, visa mostrar e explicar formas de utilização da prática da meditação guiada para potencializar o ensino e aprendizagem de inglês como língua estrangeira, principalmente com base na Metodologia dinâmica-contextual de Tatiana Slama-Cazacu (1999). O trabalho também projeta um experimento que será implementado no primeiro semestre do ano letivo 2021-2022, com base na hipótese de que os alunos envolvidos em estratégias de meditação guiada podem gerar novas ideias (ser criativos), cooperar com seus colegas, aprender, refletir e pensar criticamente, melhorando assim suas habilidades de comunicação em inglês. Para isso, a estrutura de pesquisa do artigo apresenta os sujeitos, os principais métodos de pesquisa, os instrumentos de coleta de dados e as etapas do experimento (administração de um teste inicial e de desempenho, um pré-pesquisa e um pós-pesquisa, conceber atividades, recolha de amostras de trabalho e notas de observação do professor).
Palavras-chave: Meditação guiada; Inglês para Fins Específicos; ensino; atenção plena; psicolinguística.
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