Transnacionalismo e Gnose Liminar em “As Brasíadas” (2013), de Diana Menasché
DOI:
https://doi.org/10.17058/signo.v41i72.7271Palavras-chave:
Transnacionalismo. Gnose Liminar. As Brasíadas. Diana Menasché. Literatura Pós-Colonial.Resumo
Este artigo faz uma análise pós-colonial do poema “As Brasíadas”, de Diana Menasché. Este poema é parte da obra Traz o esqueleto que eu ponho a carne (2013) e, por meio dele, a autora faz uma releitura, à luz da contemporaneidade, da canônica obra de Luís de Camões, Os Lusíadas. Apesar de manter a forma do épico de Camões, Menasché atualiza o discurso e revela aspectos de transnacionalismo e de gnose liminar em sua escrita. Assim, eu proponho expor que, enquanto escritora brasileira imigrante nos Estados Unidos, ela constrói uma literatura híbrida e transfronteiriça, marcada pelo trânsito de saberes interamericanos e pela proposta de uma gnose (epistemologia) liminar que revela o vínculo entre nações e práticas culturais emancipatórias.Downloads
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