Transnacionalismo e Gnose Liminar em “As Brasíadas” (2013), de Diana Menasché

Auteurs-es

  • Leoné Astride Barzotto Universidade Federal da Grande Dourados University of California at Berkeley

DOI :

https://doi.org/10.17058/signo.v41i72.7271

Mots-clés :

Transnacionalismo. Gnose Liminar. As Brasíadas. Diana Menasché. Literatura Pós-Colonial.

Résumé

Este artigo faz uma análise pós-colonial do poema “As Brasíadas”, de Diana Menasché. Este poema é parte da obra Traz o esqueleto que eu ponho a carne (2013) e, por meio dele, a autora faz uma releitura, à luz da contemporaneidade, da canônica obra de Luís de Camões, Os Lusíadas. Apesar de manter a forma do épico de Camões, Menasché atualiza o discurso e revela aspectos de transnacionalismo e de gnose liminar em sua escrita. Assim, eu proponho expor que, enquanto escritora brasileira imigrante nos Estados Unidos, ela constrói uma literatura híbrida e transfronteiriça, marcada pelo trânsito de saberes interamericanos e pela proposta de uma gnose (epistemologia) liminar que revela o vínculo entre nações e práticas culturais emancipatórias.

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Biographie de l'auteur-e

Leoné Astride Barzotto, Universidade Federal da Grande Dourados University of California at Berkeley

Pós-doutoranda em Literatura na Universidade da Califórnia em Berkeley, EUA, com bolsa da CAPES. Professora Adjunto IV da Universidade Federal da Grande Dourados. Professora permanente do PPGLetras da UFGD. Pesquisa nas áreas de Literatura e Estudos Culturais, em especial os temas de imigração, diáspora, deslocamentos, mobilidades culturais, transnacionalismo, literatura pós-colonial e etc.

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Publié-e

2016-10-25

Comment citer

Barzotto, L. A. (2016). Transnacionalismo e Gnose Liminar em “As Brasíadas” (2013), de Diana Menasché. Signo, 41(72), 02-15. https://doi.org/10.17058/signo.v41i72.7271

Numéro

Rubrique

Tema Livre