Norma jurídica da LEI MARIA DA PENHA EM AÇÃO: análise pragmático-cognitiva
DOI:
https://doi.org/10.17058/signo.v42i73.7916Palabras clave:
Pragmática Cognitiva. Teoria de Conciliação de Metas. Norma Jurídica.Resumen
Neste artigo, guiados pela noção teórica de conciliação de metas de Rauen (2014), analisamos como a norma jurídica da Lei Maria da Penha é acionada em um caso de oferecimento de representação contra um agressor e solicitação de medidas protetivas à vítima. A análise sugere que a petição inicial se organizada em torno da norma jurídica, pois a seção de fatos qualifica o representado como transgressor da norma dispositiva, a seção de direitos destaca sanções para a transgressão, e a seção de pedidos decorre destas premissas. Os dados indicam que o texto funciona como hipótese abdutiva antefactual habilitadora, ao viabilizar que o juiz faça inferências similares e defira as medidas pela força lógica da conjunção dos fatos com o texto da Lei.Descargas
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