Leitura(s): da singularidade identitária
DOI:
https://doi.org/10.17058/signo.v35i59.845Palabras clave:
leitura.Singularidade. IdentidadeResumen
Ler a história do negro e do índio no Brasil pode contribuir para a sustentação de um discurso conformista sobre estas etnias como raças que, perante o branco, são sempre passíveis de escravagismo e marginalização. Por isso, partiremos do discurso da história relatada por Catharino e da cultura, por Maynard, do índio e do negro (em grupos localizados) – respectivamente-, como práticas discursivas que instauram um dizer único, o qual propala o preconceito racial e apaga as marcas dos embates discursivos de um lugar e de uma época. Para tal reflexão, analisaremos os discursos destes dois autores citados quando os mesmos tratam da singularização do índio e do negro, por meio da dança e buscaremos analisar a pretensa singularização étnica destes dois povos como uma opacização discursiva destas identidades.Descargas
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