Leitura(s): da singularidade identitária

Autores

  • Roselene Fatima Coito

DOI:

https://doi.org/10.17058/signo.v35i59.845

Palavras-chave:

leitura.Singularidade. Identidade

Resumo

Ler a história do negro e do índio no Brasil pode contribuir para a sustentação de um discurso conformista sobre estas etnias como raças que, perante o branco, são sempre passíveis de escravagismo e marginalização. Por isso, partiremos do discurso da história relatada por Catharino e da cultura, por Maynard, do índio e do negro (em grupos localizados) – respectivamente-, como práticas discursivas que instauram um dizer único, o qual propala o preconceito racial e apaga as marcas dos embates discursivos de um lugar e de uma época. Para tal reflexão, analisaremos os discursos destes dois autores citados quando os mesmos tratam da singularização do índio e do negro, por meio da dança e buscaremos analisar a pretensa singularização étnica destes dois povos como uma opacização discursiva destas identidades.

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Publicado

2010-07-18

Como Citar

Coito, R. F. (2010). Leitura(s): da singularidade identitária. Signo, 35(59), 345-353. https://doi.org/10.17058/signo.v35i59.845