O debate Chomsky-Piaget revisitado: um estudo a favor da estrutura relativa como uma estratégia cognitiva na SLA
DOI :
https://doi.org/10.17058/signo.v35i0.1414Mots-clés :
Estruturas relativas, aquisição de L2 (SLA), desafios, estratégias cognitivas.Résumé
O presente trabalho lida com o conceito de relativização, o qual trata da aquisição de estruturas complexas - orações relativas restritivas por aprendizes brasileiros de Inglês como língua estrangeira (LE). A estrutura relativa foi escolhida porque é considerada uma das estruturas mais importantes usada nas línguas de todo mundo por ter o recurso de encaixamento, podendo variar consideravelmente em termos de sua distribuição e forma sintática. O principal objetivo é diagnosticar estratégias, empregadas pelos aprendizes já mencionados, para a resolução de determinadas tarefas, aqui chamadas de desafios. Tais desafios convidam ao uso de estruturas que alternam em sujeito-sujeito (SS), sujeito-objeto (SO), objeto-sujeito (OS) e objeto-objeto (OO). Estas estruturas são caracterizadas por uma diversidade sintática que ocorre de acordo com a posição dos personagens dos desafios (come- come). Como alternativa para relativização, os sujeitos das atividades (aprendizes de Inglês) utilizaram estratégias como apassivação de uma das orações, uso de orações adverbiais, emprego de orações coordenadas aditivas e de duas orações independentes. Anterior a coleta de dados foi aplicado um pré-teste com professores graduados de Língua Inglesa e com alunos do nível pós-avançado de um curso de Inglês, para validar o instrumento. Os sujeitos da pesquisa foram alunos de 3°ano do Ensino Médio entre 15 e 17 anos de idade. Aspectos como idade e experiência no exterior foram levados em consideração. Dentre as estratégias, a estrutura aditiva foi a mais utilizada, seguida da relativização. Os resultados mostraram que estes aprendizes fizeram uso do seu conhecimento cognitivo para desenvolver formas alternativas no que tange à resolução de cada desafio. O referencial teórico foi baseado, principalmente, em AXT (1994).Téléchargements
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Declaro(amos) que o artigo submetido é pessoal, inédito, não representando reprodução, ainda que parcial, de obras de terceiros, assumindo a responsabilidade por todas as colocações e conceitos emitidos, bem como também autorizo(amos) sua publicação pela revista Signo, Universidade de Santa Cruz do Sul. Declaro(amos) exonerar a APESC/UNISC de todas e quaisquer responsabilidades, e indenizá-la por perdas e danos que venha a sofrer em caso de contestação (da originalidade e dos conceitos e ideias); Declaro(amos), caso o artigo seja aceito e publicado pela revista Signo, a cedência e transferência de forma definitiva e perpétua, irrevogável e irretratável, para a APESC, dos seus direitos autorais patrimoniais referentes ao artigo denominado nesta declaração, para utilização da APESC em finalidade educacional. Concordo(amos) e estou(amos) ciente(s) de que a publicação eletrônica é de livre acesso, regida com uma Licença Os autores que publicam na Signo retêm os direitos autorais de seu trabalho, licenciando-o sob a Creative Commons Attribution License que permite que os artigos sejam reutilizados e redistribuídos sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado. A Signo é propriedade da Associação Pró-Ensino em Santa Cruz do Sul e hospeda na plataforma Open Journal System. Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.