Em cartaz, Chico Buarque: a adaptação fílmica do romance Benjamin por Monique Gardenberg
DOI:
https://doi.org/10.17058/signo.v32i52.18Palavras-chave:
Adaptação fílmica. Tradução intersemiótica. Transferência. Adaptação própria. Chico Buarque e Monique GardenbergResumo
A versão da cineasta Monique Gardenberg do romance Benjamim, de Chico Buarque, leva às telas a narrativa do ex-modelo fotográfico fundida em dois tempos e entre duas personagens: Castana Beatriz, nos anos 1960, e Ariela Masé, nos anos 1990. A análise é elaborada à luz da contemporânea teoria sobre adaptação fílmica de Brian McFarlane. Sob a ótica das Funções distribucionais e integrativas da narrativa – defendidas por Roland Barthes na Teoria dos Níveis (1973) –, que são o pilar das análises propostas por McFarlane, este artigo examina as duas versões de Benjamim e os processos de transferência e adaptação própria utilizados.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Declaro(amos) que o artigo submetido é pessoal, inédito, não representando reprodução, ainda que parcial, de obras de terceiros, assumindo a responsabilidade por todas as colocações e conceitos emitidos, bem como também autorizo(amos) sua publicação pela revista Signo, Universidade de Santa Cruz do Sul. Declaro(amos) exonerar a APESC/UNISC de todas e quaisquer responsabilidades, e indenizá-la por perdas e danos que venha a sofrer em caso de contestação (da originalidade e dos conceitos e ideias); Declaro(amos), caso o artigo seja aceito e publicado pela revista Signo, a cedência e transferência de forma definitiva e perpétua, irrevogável e irretratável, para a APESC, dos seus direitos autorais patrimoniais referentes ao artigo denominado nesta declaração, para utilização da APESC em finalidade educacional. Concordo(amos) e estou(amos) ciente(s) de que a publicação eletrônica é de livre acesso, regida com uma Licença Os autores que publicam na Signo retêm os direitos autorais de seu trabalho, licenciando-o sob a Creative Commons Attribution License que permite que os artigos sejam reutilizados e redistribuídos sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado. A Signo é propriedade da Associação Pró-Ensino em Santa Cruz do Sul e hospeda na plataforma Open Journal System. Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.