Asistencia técnica y extensión rural en asentamientos de reforma agraria: un análisis de monitoreo de contratos
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v25i1.12159Palabras clave:
Burocracia estatal. Monitoreo. Política pública. Pnater.Resumen
Este artículo tiene como objetivo analizar el proceso de monitoreo de los contratos de asistencia técnica y extensión rural (Ater) para los asentamientos de reforma agraria. Con este fin, discutimos el proceso de monitoreo de estos contratos a la luz del marco legal con respecto a la Política Nacional de Asistencia Técnica y Extensión Rural (Pnater) vigente. Así, se realizó un estudio exploratorio basado en una investigación documental, tomando como referencia los instrumentos normativos que basan el monitoreo de Ater dentro del alcance de los asentamientos de reforma agraria. Al analizar los procedimientos operativos descritos en el marco legal, se observa que el enfoque dado al monitoreo recae sobre el carácter técnico-instrumental, viable para las cuestiones administrativas y financieras pertinentes a la burocracia estatal. Se enfatizan cuestiones más relacionadas con el control del cumplimiento de las exigencias administrativas contractuales, en detrimento de las informaciones sobre problemas y/o desvíos que puedan afectar/interferir en el logro de las metas y resultados esperados. A pesar de todos los avances de la Pnater, las reflexiones apuntadas permiten inferir que en términos de su operacionalización aún prevalece el sesgo técnico-instrumental. Los conceptos y categorías como evaluación, monitoreo y fiscalización están citados en el marco normativo sin ninguna explicación en cuanto a su significado y conceptualización, lo que les permite ser utilizados de acuerdo con los propósitos y visiones del mundo de la burocracia institucional actual.Descargas
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