Dimensiones sociales de la resiliencia a los desastres

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v24i2.13000

Palabras clave:

Recuperación en desastres. Vulnerabilidad. Resiliencia.

Resumen

Brasil cuenta con un número muy limitados estudios relacionados con ciencias sociales y desastres, particularmente aquellos enfocados en las etapas de reconstrucción y recuperación. Existe un debate que ha sido conducido principalmente por las ciencias naturales e ingenierías, las cuales definen desastre como un evento o acontecimiento que puede ser respondido mediante estrategias de resiliencia. Cuya definición surge dentro las ciencias biológicas e de ingeniería y que últimamente también ha sido adoptado en el campo de los desastres para referirse a las sociedades humanas. Sin embargo, la participación de los científicos de las áreas sociales es aún una discusión muy reciente. Por lo tanto, para este trabajo se ha realizado una revisión bibliográfica, investigación documental e investigaciones in situ en dos áreas de estudio: Ilhota, en el Estado de Santa Catarina y São Luiz do Paraitinga, en el Estado de São Paulo. El cual tiene como objetivo generar una discusión sobre el concepto de resiliencia desde el punto de vista de la Sociología de los Desastres y en donde se proponen sugerencias para futuras investigaciones.

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Biografía del autor/a

Victor Marchezini, Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (CEMADEN)

Doutor e mestre em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Bacharel em Ciências Sociais pela UFSCar e Licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista - UNESP/FCL- Araraquara. Especialista em Direitos Humanos, Gestão Global de Riscos e Políticas Públicas de Prevenção de Desastres pela Fundação Henry Dunant - América Latina. Especialista em educação a distância pela Faculdade Anhanguera-Uniderp. Foi pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Sociais em Desastres (NEPED/UFSCar) no período de 2004 a 2011. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia dos Desastres. Foi analista operacional (2012-2014) no Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (CEMADEN), do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Atualmente é pesquisador associado no Cemaden. É integrante de dois grupos de pesquisa certificados junto ao CNPq: o Grupo de Pesquisa "Estudos de Mudanças de clima, detecção, avaliação de impactos e vulnerabilidade" (coordenado pelo INPE) e do "Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte - GPEA" (coordenado pela UFMT). A partir de outubro de 2018, passou a ser docente colaborador no Programa de Pós-Graduação em Ciências do Sistema Terrestre, no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). É membro do conselho do comitê de pesquisa em Sociologia dos Desastres (RC 39), da Associação Internacional de Sociologia (ISA).

Henrique Almeida Forini, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

Graduando em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos com ênfase em Sociologia. É membro do grupo de pesquisa "Ideias e Instituições para o Desenvolvimento e a Democracia" (CNPq/UFSCar). Desenvolveu pesquisa de iniciação científica como bolsista PIBIC analisando o impacto das Ações Afirmativas na composição do conselho universitário da UFSCar. Atualmente é bolsista pelo CEMADEN (CNPq) e realiza pesquisa sobre "cidades resilientes" na área de sociologia dos desastres. Trabalhou também como pesquisador do Observatório Nacional de Política de Assistência Estudantil durante o ano de 2016.

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Publicado

2019-05-03

Cómo citar

Marchezini, V., & Forini, H. A. (2019). Dimensiones sociales de la resiliencia a los desastres. Redes, 24(2), 9-28. https://doi.org/10.17058/redes.v24i2.13000

Número

Sección

Resiliência pós-desastres: recuperando o desenvolvimento regional