Derecho Y cooperativismo: discutiendo la realidad brasileña
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v25i0.14267Palabras clave:
Derecho. Cooperativismo. Legislación. Representatividad.Resumen
La sociedad humana se caracteriza por la cooperación. Sobre la base de la evolución de sus necesidades, el hombre incorporó esta actividad como medio de subsistencia, con el fin de obtener ingresos de manera comunitaria y plural. La transformación de este proceso en lo que hoy conocemos como cooperativismo, un movimiento que tiene como base principios democráticos y el objetivo del desarrollo mutuo, se produjo gradualmente. De origen europeo, la ola cooperativa se extendió al resto del mundo, llegando a Brasil entre los años 60 y 70. Desde el marco jurídico del cooperativismo en nuestro país, se han producido innumerables adaptaciones. Por lo tanto, el camino histórico es de suma importancia para entender los caminos del movimiento, su representatividad y forma de organización jurídica y social. Este artículo tiene por objeto establecer el camino del cooperativismo en el ordenamiento jurídico brasileño, teniendo en cuenta que es necesario un enfoque multidisciplinario entre ellos. La principal hipótesis es que el cooperativismo es un gran motor del desarrollo en el suroeste de Paraná. Mediante una encuesta exploratoria, realizada conjuntamente con la recopilación de información a través de una entrevista con el Evaluador del UNICAFES (Unión de Cooperativas de Agricultura Familiar y Economía Solidaria) Alcidir Mazzutti Zanco, se pudo poner de manifiesto las necesidades urgentes de las actividades cooperativas en Brasil. Frente a la pluralidad característica de este movimiento, quedó en evidencia la falta de cambios, para empezar en el ámbito legislativo. A fin de cumplir la tarea estatal de apoyar el desarrollo de la actividad cooperativa en todos los ámbitos: técnico, financiero y operativo.Descargas
Citas
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