Los mercados hortícolas en Santa Maria (RS): un estudio sobre tipos de productores y canales de comercialización
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v25i2.14323Palabras clave:
Ferias. Pequeño productor de bienes. Mercados de proximidad.Resumen
Este artículo busca ampliar la comprensión del suministro de frutas y verduras a través de un estudio de los mercados en Santa Maria/Rio Grande del Sul en el que los principales criterios adoptados en el análisis son: tipos de productores, los diferentes canales de comercialización y las características del mercado utilizado. En los noventa y un establecimientos productores en Santa Maria/ RS que fueron abordados se encontró que el 50.5% de los productores son pequeños productores de productos básicos, 39.5% productores de productos básicos simples y 11% productores de productos básicos capitalistas. Existe una tendencia hacia mercados respaldados por canales de nivel cero, con un acortamiento de la cadena, especialmente ferias, al que accede el 72% de los productores. En el 49% de los casos, solo se emplea un canal de comercialización, el 32%, dos en el 16%, tres y solo el 2% usa cuatro canales. Los mercados de proximidad (PM) son los que más acceden los productores, seguidos por los mercados locales y territoriales (MLT), mientras que los mercados convencionales (MC) tienen un número más limitado de productores involucrados. Se sugiere una nueva categorización del productor, el Productor Rentista, además de señalar que una mayor autonomía del productor dependerá del acceso a más canales de comercialización, así como un mayor control para la apropiación del valor generado. Aunque hay diversidad de canales donde se insertan los agricultores de Santa Maria/ RS, existe una mayor dependencia de MP y MLT, lo que demuestra cómo la cadena de producción analizada se restringe al contexto local.Descargas
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