Activismo alimentário y consumo político – Dos generaciones de activismo alimentario em Brasil

Autores/as

  • Fátima Portilho CPDA - Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-4780-9547

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v25i2.15088

Palabras clave:

Activismo alimentario. Consumo político. Politización del consumo. América Latina.

Resumen

El artículo aborda el activismo alimentario, proponiendo caracterizarlo, en el contexto brasilero, en dos generaciones. La primera estaría relacionada a la politización de la alimentación y tendría como característica principal las acciones en la esfera institucional y el predominio de críticas éticas. La segunda se relaciona a la politización de la comida y del comer, trayendo nuevos temas, actores y estrategias políticas, con tendencia a la convergencia entre temas éticos y estéticos. Luego, el artículo discute la relación entre activismo alimentario y consumo político, y señala algunas limitaciones de las investigaciones sobre el tema, además de presentar datos que evidencian una especificidad en la forma como el consumo político viene siendo incorporado por los activismos alimentarios de América Latina. A pesar de estar presente en sus repertorios de acción, el consumo político no parece ser la principal estrategia de los activismos alimentarios de la región. Estos movimientos concentran sus acciones en el fortalecimiento del poder regulatorio del Estado y en la implementación de políticas públicas, además de esforzarse para no colocar el aspecto ético en segundo plano. Finalmente, el artículo apunta que la Teoría de las Prácticas Sociales se presenta como la más prometedora para abordar el consumo político alimentario.

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Biografía del autor/a

Fátima Portilho, CPDA - Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Professora Associada II do CPDA (Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade). Foi Coordenadora deste programa no período de agosto de 2014 a julho de 2016 e atualmente é Coordenadora-Adjunta (abril de 2020 a março de 2021). Foi membro da Diretoria da Anppas (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade) no período de 2017-2019. Doutora em Ciências Sociais pela UNICAMP (2003), com Doutorado Sandwich na Oxford University (2002). Mestre em Psicossociologia das Comunidades e Ecologia Social pelo Programa EICOS/UFRJ (1997). Atuou como Professora Visitante na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC - Ilhéus/BA) e na Universidad Nacional del Sur (UNS - Bahia Blanca/Argentina), e como Visiting Scholar na Wageningen University (Holanda). Suas áreas de interesse são Sociologia Ambiental, Sociologia do Consumo, Sociologia da Alimentação e Teorias das Práticas. Como docente, vem ministrando disciplinas nas áreas de Teorias Sociais Contemporâneas, Sociologia do Consumo e Sociologia da Alimentação. Como pesquisadora, vem desenvolvendo pesquisas sobre processos de ambientalização e politização do consumo e da vida cotidiana, consumo político, consumo alimentar, ativismo alimentar, práticas sociais, cultura política e movimentos sociais (ambientalismos, movimentos de consumidores e movimentos alimentares). É uma das líderes do Grupo de Estudos do Consumo e membro do Núcleo de Pesquisa Mercados, Redes e Valores, ambos registrados no CNPq. Autora do livro "Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania" (Cortez, 2010 - 2a Edição) e organizadora, junto com Lívia Barbosa e Letícia Veloso, do livro "Consumo: cosmologias e sociabilidades" (Mauad/EDUR, 2009), além de artigos em livros e periódicos nacionais e internacionais.

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Publicado

2020-05-25

Cómo citar

Portilho, F. (2020). Activismo alimentário y consumo político – Dos generaciones de activismo alimentario em Brasil. Redes, 25(2), 411-432. https://doi.org/10.17058/redes.v25i2.15088

Número

Sección

Abastecimiento de alimentos ante los desafíos contemporáneos