Traducciones de la agenda climática por los gobiernos brasileños de 1995 a 2022

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v29i1.19026

Palabras clave:

Cambio climático, Acuerdos climáticos, Traducción, Políticas públicas

Resumen

Este trabajo analiza cómo se tradujeron los Acuerdos Climáticos Globales (ACG) en Brasil a lo largo de diferentes gobiernos (1995-2022). Los ACG resultan de decisiones colectivas de los países de la Conferencia de las Partes (COP), un evento que reúne a diferentes actores globales para discutir y difundir ideas relacionadas con el tema climático. La participación de los países en estos eventos se construye a partir de la interacción entre diferentes actores, con diferentes ideas y discursos, e inmersos en diferentes dinámicas institucionales. A partir del debate sobre la traducción de las políticas públicas, el trabajo analiza cómo las dimensiones interactivas, discursivas e institucionales de diferentes gobiernos brasileños produjeron diferentes inserciones internacionales y repercusiones para las políticas ambientales nacionales. Metodológicamente, el trabajo incluyó análisis documental y entrevistas con actores relacionados con la agenda climática en Brasil, de febrero de 2018 a abril de 2022. Lejos de ser lineales y unidireccionales, los resultados indican que las traducciones de las ACG fueron diferentes a lo largo del tiempo por parte de los gobiernos brasileños. , que involucraba construcción y desmantelamiento, y que ambas ideas fueron “traducidas” al país y fueron influenciadas por él.

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Publicado

2024-12-02

Cómo citar

Chechi, L. A., Grisa, C., & Barth, V. J. (2024). Traducciones de la agenda climática por los gobiernos brasileños de 1995 a 2022. Redes, 29(1). https://doi.org/10.17058/redes.v29i1.19026

Número

Sección

Estrategias de respuesta ante la emergencia climática