Conversaciónentrenamiento entre professores negros: el amor como acto político

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/rea.v32i2.19852

Palabras clave:

conversación, vida cotidiana, narrativas, mujeres negras

Resumen

Este artículo busca discutir la conversación como metodología de investigación y formación basada en conversaciones entre mujeres negras. El texto se ancla en el campo de la investigación en la vida cotidiana de las escuelas y visibiliza narrativas de personas comunes y corrientes que justifican esta elección como una elección epistemológica-política-metodológica. La obra se organiza en tres momentos. En el primero, los autores presentan el concepto de formación en conversación como una posibilidad emancipadora de investigación en diálogo con los conceptos de formación continua, cotidiana y singular-social. Defienden las experiencias de las personas como una potencia para pensar la vida docente, la formación y los desafíos de la escuela. En el segundo y tercero, traen dos reflexiones distintas a partir de una narrativa de uno de los autores para abordar el carácter político de las conversaciones en las experiencias de docentes negros que trabajan en educación infantil, trayendo reflexiones sobre la falta de investigaciones sobre el cuidado que debería dirigirse a estos profesores negros, a quienes les importa. Y, finalmente, argumentar que el diálogo y el compartir alimentos también representan una forma de amor y (re)existencia. Consideran las conversaciones en la cocina como espacios de burla y borramiento, ya que van más allá del lugar de subalternidad históricamente asociado con las mujeres negras. Al final, presentan (in)conclusiones provisionales y abiertas frente a investigaciones que resaltan las singularidades de sus actores.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Sarah Cardoso Teixeira, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade do Norte Paraná (UNOPAR). Mestranda em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Membra do Grupo de Pesquisa: Conversas entre professorxs: Alteridades e Singularidades (ConPAS/UFRJ).  Professora regente na educação infantil. Desenvolve estudos na área da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e da formação docente com ênfase em práticas racializadas e decoloniais.

Erica da Silva Teixeira Ferreira, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro - professora

Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professora da Educação básica há vinte anos. Especialista em Gestão Escolar e Gestão Pública. Mestre pelo Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino-Aprendizagem nas séries iniciais do Ensino Fundamental, Educação Infantil, Educação Especial, Coordenação Pedagógica e Gestão Escolar. Atualmente, diretora adjunta em um Espaço de Desenvolvimento Infantil na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Compõe os Grupos de Pesquisa CONPAS: Conversas com professores - Alteridades e Singularidades e Questão da Escola: diferença, desconstrução e intersubjetividade.

Inês Barbosa de Oliveira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Sciences Et Théories de L'éducation - Université de Sciences Humaines de Strasbourg. Professora titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e professora adjunta do Programa de pós-graduação em Educação da Universidade Estácio de Sá.

##submission.downloads##

Publicado

2025-02-27

Cómo citar

Teixeira, A. S. C. ., Ferreira, E. da S. T. ., & Oliveira, I. B. de . (2025). Conversaciónentrenamiento entre professores negros: el amor como acto político . Reflexão E Ação, 32(2), 31-47. https://doi.org/10.17058/rea.v32i2.19852

Número

Sección

v.32, n.3 de 2024: “Pesquisas narrativas, formação de professores(as) e cotidian