Literatura: um estudo de caso da leitura dos clássicos brasileiros no Ensino Médio
DOI:
https://doi.org/10.17058/signo.v43i78.11672Palabras clave:
Leitura. Literatura. Clássicos brasileiros. Estudo de caso.Resumen
Este artigo apresenta o resultado de uma pesquisa realizada em duas escolas localizadas no município de Dourados - MS sobre a leitura dos romances clássicos. Com o objetivo de preservarmos a identidade das instituições, denominamos as escolas como A e B, sendo que a escola A pertence à rede pública de ensino e a escola B à rede privada. Como método de investigação, aplicamos questionários com questões fechadas e abertas aos alunos do terceiro ano do ensino médio. Este material nos permitiu uma abordagem da situação atual da leitura dos romances clássicos. A partir desses dados e, pautados em alguns estudiosos do tema, foi possível descrever a realidade de forma ampla a fim de evidenciar o que esses jovens leitores, estudantes do ensino médio, têm a nos dizer, sobre suas leituras ou não leituras dos romances clássicos brasileiros.Descargas
Citas
BANDEIRA, Pedro. Nascido para narrar: uma entrevista com o escritor Pedro Bandeira. Tablóide Proleitura, nº 22, p. 1-3, out. 1998.
BOURDIEU, Pierre. Os três estados do capital cultural. In: NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio (Org.). Escritos de educação. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. 2 ed. Trad. de Nilson Moulin. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
CÂNDIDO, Antônio. A literatura e a formação do homem. Revista Ciência e Cultura, São Paulo: USP. V. 24, n. 09, p. 803-809, 1972.
CHARTIER, Anne-Marie; HÉBRARD, Jean. Discursos sobre a leitura – 1880–1980 –. 5 ed. Trad. de Osvaldo Biato e Sérgio Bath. São Paulo: Ática, 1995.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 39 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
FEREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. 3 ed. Totalmente revista e ampliada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
HOUAISS, Antônio, VILLAR, Mauro; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. Dicionário Houaiss de Sinônimos e Antônimos. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2003.
MACHADO, Ana Maria. Contracorrente: Conversas sobre leitura e política. São Paulo: Ática, 1999.
PELLEGRINI, Tânia. Aspectos da produção cultural brasileira contemporânea. Crítica Marxista, São Paulo, Brasiliense, v.1, nf.2, 1995, p.69-91. Disponível em: http://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/arquivos_biblioteca/artigo266Artigo5.pdf Acesso em: 20/01/17.
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas Literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
________. Mutações da Literatura no século XXI. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
SANTOS, Rosana Cristina Zanelatto. Depois do colonialismo: usos e abusos. In: PEREIRA, Danglei de Castro; SANTOS, Rosana Cristina Zanelatto. Olhares sobre o marginal (orgs). Jundiaí, Paco Editorial: 2015. P. 69-84.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura na escola e na Biblioteca. 2 ed. São Paulo: Papirus, 1986.
TEIXEIRA, Anísio. Educação no Brasil. 2 ed. São Paulo: Editora Nacional, 1976.
________ . Educação não é privilégio. 4 ed. São Paulo: Editora Nacional, 1977.
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Declaro(amos) que o artigo submetido é pessoal, inédito, não representando reprodução, ainda que parcial, de obras de terceiros, assumindo a responsabilidade por todas as colocações e conceitos emitidos, bem como também autorizo(amos) sua publicação pela revista Signo, Universidade de Santa Cruz do Sul. Declaro(amos) exonerar a APESC/UNISC de todas e quaisquer responsabilidades, e indenizá-la por perdas e danos que venha a sofrer em caso de contestação (da originalidade e dos conceitos e ideias); Declaro(amos), caso o artigo seja aceito e publicado pela revista Signo, a cedência e transferência de forma definitiva e perpétua, irrevogável e irretratável, para a APESC, dos seus direitos autorais patrimoniais referentes ao artigo denominado nesta declaração, para utilização da APESC em finalidade educacional. Concordo(amos) e estou(amos) ciente(s) de que a publicação eletrônica é de livre acesso, regida com uma Licença Os autores que publicam na Signo retêm os direitos autorais de seu trabalho, licenciando-o sob a Creative Commons Attribution License que permite que os artigos sejam reutilizados e redistribuídos sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado. A Signo é propriedade da Associação Pró-Ensino em Santa Cruz do Sul e hospeda na plataforma Open Journal System. Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.