Possibilidades para a inclusão de literatura (não canônica) no ensino médio: Me llamo Rigoberta Menchú y así me nació la conciencia na sala de aula
DOI:
https://doi.org/10.17058/signo.v43i78.12172Palavras-chave:
Ensino de literatura. Me llamo Rigoberta Menchú y así me nació la conciencia. Ensino médioResumo
O intuito deste artigo é propor possibilidades em que a obra Me llamo Rigoberta Menchú y así me nació la conciencia, publicada em 1985 por Elizabeth Burgos, oportunize o ensino de literatura na educação básica por um viés não canônico. Coadunando com a proposta de Grosfoguel (2008) em deslocar o lócus de enunciação do homem europeu para as mulheres indígenas das Américas, a exemplo de Rigoberta Menchú, e visando a abarcar literaturas ainda pouco estudadas na educação básica, dispõe-se, desse modo, a construir perspectivas para a problematização de aspectos da vida social, particularmente situações de exclusão e de injustiças sociais que o processo de colonialidade ainda insiste em perpetuar.Downloads
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