Soluciones Tecnológicas para la Agricultura Familiar y el Desarrollo Regional:
un abordaje con metodologías de educación empresarial en Rio Grande do Sul y Amazonia Occidental
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v29i1.19917Palabras clave:
Desarrollo territorial, Innovación, Jóvenes rurales, ExtensiónResumen
Este artículo tiene como objetivo describir la investigación realizada por la autora, vinculada a su Beca de Productividad del CNPq. El proyecto se caracteriza como investigación y extensión y se desarrolla en el marco del Programa de Postgrado en Desarrollo Regional de la Universidad de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. El objetivo de la investigación es desarrollar metodologías de educación emprendedora con jóvenes rurales de Rio Grande do Sul y de la Amazonía Occidental, con el fin de identificar e implementar soluciones tecnológicas para propiedades rurales de base familiar, apoyadas en la relación establecida entre la Universidad, las escuelas, los socios y los apoyadores. El área empírica de actuación de la propuesta son los municipios de Montenegro, Santa Cruz do Sul y Pantano Grande, en Rio Grande do Sul, y los municipios de Manaus, Manacapuru y la Comunidad de Jatuarana, Tururucari-Uka, Terra Preta e São Francisco do Mainã, en la Amazonía Occidental. El enfoque metodológico utiliza herramientas pedagógicas orientadas a la educación empresarial, basadas en metodologías activas, especialmente el Enfoque Basado en Proyectos (EBP). Además de un conjunto de actividades y técnicas, tales como: interacciones online y semipresenciales; visitas a propiedades rurales; la producción de talleres online o híbridos; la organización de un cuaderno con las soluciones tecnológicas encontrados y desarrollados; devolución de los resultados a la comunidad en general. Los resultados son aún preliminares, ya que la investigación está en curso. Se han identificado varias soluciones tecnológicas, entre ellas: la acuaponía, un volteador de aves, un ariete hidráulico, una pala hueca, entre otras. La conclusión es que los agricultores familiares pueden desempeñar un papel protagonista en el desarrollo de su territorio mediante asociaciones con organizaciones como universidades, organismos de investigación y asociaciones.
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